THOUSANDS OF FREE BLOGGER TEMPLATES

terça-feira, 6 de novembro de 2007

Olha Só...... Essa é ótima!!!

Para entender as diferentes vertentes do Metal e do Rock, vamos imaginar uma situação e seus respectivos desfechos na abordagem de cada estilo.



"No alto do castelo, há uma linda princesa - muito carente - que foi ali trancada, e é guardada por um grande e terrível dragão"...

METAL MELÓDICO:
O protagonista chega no castelo num cavalo alado branco, escapa do dragão, salva a princesa, fogem para longe e fazem amor.

TRUE METAL:
O protagonista chega no castelo e vence o dragão em uma batalha justa usando uma espada. Banhado no sangue do dragão, transa com a princesa.

THRASH METAL:
O protagonista chega no castelo, duela com o dragão, salva a princesa e transa com ela.

HEAVY METAL:
O protagonista chega no castelo numa Harley Davidson, mata o dragão, enche a cara de cerveja com a princesa e depois transa com ela.

FOLK METAL:
O protagonista chega acompanhado de vários amigos tocando acordeon, alaúde, viola e outros instrumentos estranhos. Fazem o dragão dormir depois de tanto dançar, e vão embora... sem a princesa.

VIKING METAL:
O protagonista chega em um navio, mata o dragão com um machado, assa e come. Estupra a princesa, pilha o castelo e toca fogo em tudo antes de ir embora.

DEATH METAL:
O protagonista chega, mata o dragão, transa com a princesa, mata a princesa e vai embora.

BLACK METAL:
Chega de madrugada, dentro da neblina. Mata o dragão e empala em frente ao castelo. Sodomiza a princesa, a corta com uma faca e bebe o seu sangue em um ritual até matá-la. Depois descobre que ela não era mais virgem e a empala junto com o dragão.

GORE:
Chega, mata o dragão. Sobe no castelo, transa com a princesa e a mata. Depois transa com ela de novo. Queima o corpo da princesa e transa com ele de novo.

SPLATTER:
Chega, mata o dragão, abre-o com um bisturi. Sodomiza a princesa com as tripas do dragão. Abre buracos nela com o bisturi e estupra cada um dos buracos. Depois mata a princesa, faz uma autópsia, tira fotos, e lança um album cuja capa é uma das fotos.

DOOM METAL:
Chega no castelo, olha o tamanho do dragão, fica deprimido e se mata. O dragão come o cadáver do protagonista e depois come a princesa.

WHITE METAL:
Chega no castelo, exorciza o dragão, converte a princesa e usa o castelo para sediar mais uma "Igreja Universal do Reino de Deus".

NEW METAL:
Chega no castelo se achando o bonzão e dizendo o quanto é bom de briga. Acha que é capaz de vencer o dragão; perde feio e leva o maior cacete. Foge e encontra a princesa. Conta para ela sobre a sua infância triste. A princesa dá um soco na cara dele e vai procurar o protagonista Heavy Metal. O protagonista New Metal toma um prozak e vai gravar um disco "The Best Of".

ROCK N'ROLL CLÁSSICO:
Chega de moto fumando um baseado e oferece para o dragão, que logo fica seu amigo. Depois acampa com a princesa numa parte mais afastada do jardim e depois de muito sexo, drogas e rock n roll, tem uma overdose de LSD e morre sufocado no próprio vômito.

PUNK ROCK:
Joga uma pedra no dragão e depois foge. Pixa o muro do castelo com um "A" de anarquia. Faz um moicano na princesa e depois abre uma barraquinha de fanzines no saguão do castelo.

PROGRESSIVO:
Chega, toca um solo virtuoso de guitarra de 26 minutos. O dragão se mata de tanto tédio. Chega até a princesa e toca outro solo que explora todas as técnicas de atonalismo em compassos ternários compostos aprendidas no último ano de conservatório. A princesa foge e vai procurar o protagonista Heavy Metal.

HARD ROCK:
Chega em um conversível vermelho, com duas loiras peitudas e tomando Jack Daniel's. Mata o dragão com uma faca e faz uma orgia com a princesa e as loiras.

GLAM ROCK:
Chega no castelo. O dragão rí tanto quando o vê que o deixa passar. Ele entra no castelo, rouba o Hair Dresser e o batom da princesa. Depois a convence a pintar o castelo de rosa e a fazer luzes nos cabelos.



segunda-feira, 5 de novembro de 2007

Elizabeth Bathory


A Condessa Elizabeth Bathory (ou Erzsebet Báthory, do original), foi uma das mulheres mais perversas e sanguinárias que a humanidade já teve. Os relatos sobre ela, ultrapassam a fronteira da lenda e a rotulam através dos tempos como "A Condessa de Sangue".
Nascida em 1560, filha de pais de famílias aristocráticas da Hungria, Elizabeth cresceu numa época em que as forças turcas conquistaram a maior parte do território Húngaro, sendo campo de batalhas entre Turquia e Áustria. Vários autores consideram esse o grande motivo de todo o seu sadismo, já que conviveu com todo o tipo de atrocidades quando criança, vendo inclusive suas irmãs sendo violentadas e mortas por rebeldes em um ataque ao seu castelo. Ainda durante sua infância, ficou sujeita a doenças repentinas acompanhadas por uma intensa ira e comportamento incontrolável, além de ataques epiléticos. Teve uma ótima educação, inclusive sendo excepcional pela sua inteligência. Falava fluentemente húngaro, latim e alemão. Embora capaz de cometer todo tipo de atrocidade, ela tinha pleno controle de suas faculdades mentais.

Aos 14 anos engravidou de um camponês e como estava noiva de Conde Ferenc Nadasdy, fugiu para não complicar o casamento futuro. Casamento esse, que se deu em maio de 1575. Seu marido era um oficial do exército e como tal ganhou fama de cruel dentre os turcos. Nos raros momentos em que não se encontrava em campanha de batalha ensinava a Elizabeth algumas torturas em seus criados indisciplinados, mas não tinha conhecimentos da matança que acontecia na sua ausência por ação de sua amada esposa.

Elizabeth tornou-se uma das mais lindas aristocratas quando adulta. Quem em sua presença se encontrava, não podia imaginar que por trás daquela bela e atraente mulher, havia um mórbido prazer em ver o sofrimento alheio. Num período em que o comportamento cruel e arbitrário dos que mantinham o poder para com os criados era uma coisa comum, o nível de crueldade de Elizabeth era notório. Ela não apenas punia os que infringiam seus regulamentos, como também encontrava desculpas para infligir punições e se deleitava na tortura e na morte de suas vítimas muito além do que seus contemporâneos poderiam aceitar. Enfiava agulhas embaixo das unhas e chegou num acesso de raiva a abrir a boca de uma criada até que os cantos da boca dela se rasgassem. Ganhou a fama de ser "vampira" por morder e dilacerar a carne de suas criadas. Há relatos de que numa certa ocasião uma de suas criadas puxou seu cabelo acidentalmente aos escová-los, e ela, numa ira incontrolável a espancou até a morte. Ao espirrar o sangue em sua mão ela se encantou em vê-lo clarear sua pele depois de seco. Daí vem a lenda de que a Condessa se banhava em sangue para permanecer jovem eternamente.

Acompanhando a Condessa nestas ações macabras estavam um servo chamado apenas de Ficzko, Helena Jo, a ama dos seus filhos, Dorothea Szentos (também chamada de Dorka) e Katarina Beneczky, uma lavadeira que a Condessa acolheu mais tarde na sua sanguinária carreira.

Nos primeiros dez anos Elisabeth e Ferenc não tiveram filhos pela constante ausência do Conde. Por volta de 1585, Elizabeth deu à luz uma rapariga que chamou de Anna. Nos nove anos seguintes deu à luz Ursula e Katherina e em 1598 nasceu o seu primeiro filho, Paul. A julgar pelas cartas que ela escreveu a parentes, Elizabeth era uma boa mãe e esposa, o que não era de surpreender visto que os nobres costumavam tratar a sua família imediata de maneira muito diferente dos criados mais baixos e classes de camponeses.

Uma das coisas que Elizabeth fazia para se divertir durante a ausência do conde era visitar a sua tia Klara Bathory, bissexual assumida e muita rica e poderosa, tinha sempre muitas raparigas disponíveis para ambas "brincarem".

Em 1604 seu marido morreu e ela se mudou para Viena. Desse ponto em diante, conta a história que seus atos tornaram-se cada vez mais pavorosos e depravados. Arranjou uma parceira para suas atividades, uma misteriosa mulher de nome Anna Darvulia (suposta amante), que lhe ensinou novas técnicas de torturas e se tornou ativa nos sádicos banhos de sangue. No inverno a Condessa jogava suas criadas na neve e as banhava com água fria, congelando-as até a morte. Na versão da tortura para o verão, deixava a vítima amarrada banhada de mel, para os insetos devorarem-na viva. Marcava as criadas mais indisciplinadas com ferro quente no rosto ou em lugares sensíveis e chegou a botar fogo nos pêlos pubianos de algumas delas. Em seu porão mandou fazer uma jaula onde a vítima fosse torturada pouco a pouco, erguendo-a de encontro a estacas afiadas. Gostava dos gritos de desespero e sentia mais prazer quando o sangue banhava todo seu rosto e roupas, tendo que ir limpar-se para continuar o ato.

Quando a saúde de Darvulia piorou em 1609 e não mais continuou como cúmplice, Elizabeth começou a cometer muitos deslizes. Deixava corpos aos arredores de sua moradia, chamando atenção dos moradores e autoridades. Com sua fama, mas nenhuma criada queria lhe servir e ela então não mais limitou seus ataques a suas servas, chegando a matar uma jovem moça da nobreza e encobrir o fato alegando suicídio.
As investigações sobre os assassinatos da Condessa, começaram em 1610. Foi uma excelente oportunidade para a Coroa que queria confiscar já a algum tempo suas terras por motivos de dívida de seu finado marido. Assim em dezembro de 1610 foi presa e julgada alguns dias depois. Em janeiro do ano seguinte foi apresentada como prova, anotações escritas por Elizabeth onde contava com aproximadamente 650 nomes de vítimas mortas pela acusada. Seus cúmplices então foram condenados à morte e a Condessa de Bathory à prisão perpétua. Foi presa em um aposento em seu próprio castelo, onde não havia portas nem janelas, só uma pequena abertura para passagem de ar e comida.

Ficou presa até sua morte em 21 de agosto de 1614. Foi sepultada nas terras de Báthory, em Ecsed. O seu corpo deveria ter sido enterrado na igreja da cidade de Csejthe, mas os habitantes acharam repugnante a idéia de ter a "Infame Senhora" sepultada na cidade.

Até hoje o nome Erzsebet Báthory é sinônimo de beleza e maldade para os povos de toda a Europa.







"O papa que não é do rock"


Escrevo esta crônica pasmo com a fumacinha branca. Porque Bento 16 conseguiu a proeza de ser mais reacionário que o último papa.

Até contra o rock o cara é. Além de tudo, esse papa é datado! Ser contra o rock é muito cafona! Ele poderia ser contra a música eletrônica, né? Seria mais atual. A lista de pérolas é uma loucura, "os cristãos devem ser contra decisões judiciais e leis que autorizem o aborto e a eutanásia", "a igreja classifica os casamentos homossexuais como imorais, artificiais e nocivos". E, ainda, "algumas formas de feminismo tornam as mulheres adversárias dos homens". Ou seja, ele é contra gays, feministas, divorciados, o rock, a eutanásia e o aborto. Tipo absurdo.

Ele quer ser contra coisas modernas. Então, ele deveria gastar seu tempo sendo contra coisas fúteis, assim não ia nos fazer mal ou atrasar o mundo. Ele poderia lutar contra:

1 - A moda de blusas com golas e mangas falsas. O novo papa poderia queimar na fogueira esses artigos medonhos.

2 - A roda. Ele podia combater a roda, pois ela é tão incrível que continua em pleno século 21 sendo algo inovador. Ele podia fazer
uma carreata contra. Quer dizer, não dá para fazer carreata sem roda. Podia ser uma passeata de joelhos.

3 - Modernidades como iPod e celulares que tem Messenger. Simplesmente porque não temos dinheiro para comprar. Sim, ele podia conclamar os invejosos de todo o mundo a lutarem contra maravilhas high-tech.

4 - O hábito horrível da humanidade de dar nomes da moda aos filhos. Como, por exemplo, Bento. Que tá super na moda. E agora muitas criancinhas que tem três anos vão ficar traumatizadas porque têm o mesmo nome do papa!

5 - Achamos que ele, em vez de se declarar contra o rock, poderia ser contra o forró, o axé e as boy bands. E, se ele quer ser contra
modernidades, poderia ser contra os DJs gringos caozentos que vêm ao Brasil e tiram onda só porque são gringos.

O papa não é pop, nem do rock... Então foda-se o papa




O que vc acha de Cradle Of Filth ?

Algumas pessoas dizem que Cradle Of Filth
não pode ser caracterizada como uma banda de black metal.


Muitos dizem que COF é a melhor banda de black metal de todos os tempos, outros dizem que eles são uma banda ridicula metidos a vampiros!

O surgimento do Cradle Of Filth saiu de uma noite escura com tempestades no dia 25 de julho de 1973 no qual nasceu... Daniel Davey ou 'Dani Filth'. Em meios aos seus anos de colegiais Dani tinha um grande interesse pela cena metal, e quando ele terminou seus estudos no fim de 1991 Dani formou o 'Cradle Of Filth'.

SANGUE :

Desde os primórdios o sangue representa como ícone, o símbolo da vida. O sangue correndo por nossas artérias e veias, sempre significaram a continuidade do viver.

A perda deste em demasia, significa a perda de conciência, respiração, movimentos e por que não dizer, a vida. Cabe ainda dizer que apenas nos vivos, este sangue flui, nos mortos, tal sangue perde esta motilidade e coagula, sendo mantido no próprio corpo durante a putrefação. Durante toda história o sangue possue algum significado na área religiosa e ou relacionada com sacrifícios, por exemplo, na era pagã, os nossos antepassados, utilizavam deste como sacrifício, provocando o seu derramamento para seus Deuses.




Gorgoroth: "prometo por Satã que voltarei"

Infernus, guitarrista do GORGOROTH, que se envolveu em uma disputa legal com seus ex-companheiros de banda pelos direitos legais ao nome do grupo, enviou a seguinte declaração para o BLABBERMOUTH.NET:


“Apresento a vocês esta declaração que deverá ser, espero, a última de uma série de cartas abertas à imprensa por meio das quais informei aos fãs, amigos e colegas de trabalho a respeito dessa situação um pouco estranha que surgiu há cerca de uma semana e meia atrás e de seu desenrolar até o presente momento.

Primeiramente, farei um pequeno resumo da situação para informar aqueles que não estão por dentro do desenrolar dos acontecimentos desde o início.

Na noite de sexta-feira, 19 de outubro, tomei conhecimento de que meus antigos colegas de banda decidiram que deveríamos separar a banda e de que era sua intenção continuar – sem mim – utilizando o nome e o logo do GORGOROTH.

De que as pessoas se cansam das outras ou têm razões para não se entenderem mais depois de uma parceria longa e por vezes muito próxima, acho completamente natural e compreensível. Sem contar o fato de que, com a convivência, você toma conhecimento tanto do lado positivo quanto do lado negativo das pessoas. Eu não vou, contudo, entrar numa discussão sobre a natureza ou personalidade de nenhum dos envolvidos; isso estaria bem abaixo da minha dignidade. Tampouco irei dizer qualquer coisa para me defender das acusações que as pessoas possam fazer contra mim numa situação como essa, sejam elas quais forem.

Acredito firmemente que as pessoas são capazes de fazer seus próprios julgamentos, com base na cronologia dos acontecimentos e nas ações tomadas.

Quando fui avisado da separação, imediatamente propus que fizéssemos a turnê européia de acordo com o planejado, e então deixaríamos os advogados cuidarem das discussões legais para nós, acertando a questão da posse do nome e do logo da banda.

Como membro fundador, tendo forjado a marca registrada da banda nos anos de sua formação,e possuindo a clara intenção de manter o pacto com o Diabo feito em Sunnfjord, 1992, eu obviamente não concordaria em ceder o nome que legalmente me pertence ao terceiro vocalista e sexto ou sétimo (!) baixista da banda, seja quais forem as suas motivações.

O vocalista [Gaahl] já havia considerado deixar a banda diversas vezes. O outro [King, o baixista] deixou a banda de fato no ano passado, em função de dificuldades para combinar sua carreira em uma banda de metal abertamente satânica como o GORGOROTH e seu emprego de tempo integral como professor de escola primária.

Era minha intenção terminar a turnê para então chegarmos aos termos com os problemas legais da forma mais tranqüila e profissional possível.

Eu sinto muito pelo público europeu que no momento tem que testemunhar o circo embaraçoso que a situação se tornou, e sinto muito pelos russos e ucranianos, para quem nós faríamos uma mini-turnê entre os dias 23 e 28 de janeiro.

Na noite de domingo, 21 de outubro, recebi uma mensagem do vocalista na qual declarava que a turnê de novembro continuaria sem mim, que eles haviam se informado legalmente a respeito da questão e que no dia seguinte divulgariam uma declaração à imprensa sobre o caso.

Para não me estender demais, manterei o foco nas questões legais.

Levou dez minutos para que eu confirmasse que o que fizeram era de caráter altamente ilícito. Está na lei norueguesa de 3 de março de 1961, número 4, § 2 e 7. É difícil para mim entender como eles puderam pensar que seria possível conseguir o que queriam fazendo o que fizeram.

Na manhã seguinte, contatei o procurador Egil Horstad, da Vogt & Wiig. Na carta ao representante legal deles, Egil apresentou o caso e partes do parágrafo, que se encontram traduzidos para o inglês e disponíveis para quem quer que esteja interessado. Trata-se de um dos piores casos de traição e ganância na história do metal até hoje.

Na mesma segunda-feira, tive a confirmação de que o baixista, já antes de termos saído para a turnê pela América do Sul em setembro, havia solicitado para si os direitos sobre o nome e logo da banda – isso sem que eu tivesse sido informado a respeito. Parece que ele realmente pensou que seria assim fácil transferir para si mesmo os direitos sobre o nome e o logo, tornando-os pertences pessoais seus ad infinitum!

A respeito da próxima turnê européia, que ao que parece eles pretendem fazer em nome do GORGOROTH: Tenho estado pessoalmente em contato com Henk, da Vain Productions, oferecendo a ele um bom acordo para que adie as datas da turnê até que eu tenha uma nova formação pronta. Meu advogado explicou a ele as possíveis conseqüências legais no caso dele fazer a escolha errada nessa situação. Estou convencido de que eles [Gaahl e King] podem começar uma nova banda muito boa, e ele [o promotor] deveria então fazer uma turnê separada para essa banda, seja como for que escolham chamá-la.

Agora, meus planos para o futuro: Irei me dedicar 99% à situação presente e à bagunça ocorrida para ter clareza e levar adiante quaisquer ações legais neessárias contra qualquer um que tente explorar o nome e reputação da banda. Isso inclui certo “terceiro partido” (além dos dois principais), já que parece haver algumas maçãs podres entre eles. È o que se faz necessário no momento, para que eu esteja certo de que as pessoas ao meu redor são confiáveis quando eu começar a reestruturar [a banda] e planejar meu retorno. Temo que isso tomará o tempo que for necessário.

Prometo por Satã que voltarei. Já estou em um estágio inicial da busca por novos parceiros, incluindo uma nova formação para estúdio e shows. Até o momento tanto ex-membros quanto outros músicos extremos da Noruega e redondezas têm demonstrado interesse. Escolher os parceiros certos será difícil, já que sou muito exigente. Informarei ao mundo sobre essas questões quando for a hora certa.

As primeiras coisas primeiro. Quando as questões legais estiverem resolvidas de forma apropriada, irei me conter por um tempo, deixando a mídia ser arena para outros. Durante a reestruturação terminarei de escrever o novo material para o próximo álbum de estúdio – 'Quantos Possund Ad Satanitatem Trahunt' – que deverá ser lançado pela Regain Records. Cerca de 50 ou 70% da música já foi escrita (parte disso até mesmo pré-gravada), assim como duas ou três letras já foram escritas.

Para o renascimento como uma banda ao vivo é necessário ter isso resolvido primeiro, já que pretendo apagar tanto quanto for possível os traços da produção da banda no período dos últimos anos. Os shows da nova banda serão focados no material mais antigo e no material que será produzido a partir daqui, e, por Satã, o GORGOROTH resistirá por mais 15 anos, de uma forma ou de outra!

É o que tenho a dizer no momento. Aceitarei fazer apenas algumas poucas entrevistas que deverão ser solicitadas via Joerg Brauns da Regain Records.

Aproveito a oportunidade para agradecer não apenas aos fiéis e dedicados fãs ao redor do mundo pelo infinito apoio que tenho recebido desde a semana passada, como também declarar minha gratidão a Joe Hollow, Satannichen, Frank Watkins e aos caras do OBITUARY, por me deixarem fazer uso de suas redes e meios de contato nesse momento em que não tenho acesso ao meu próprio website e nem mesmo ao MySpace da banda.

Mil vezes obrigado a vocês todos e glorificado seja Satã!”